O que é o Funk:
Fonte: google imagens
Funk é um gênero musical com ritmo forte e que incita a dança.
O funk teve origem nos Estados Unidos nos anos 60, e foi criado através de uma mistura de outros gêneros musicais afro-americanos, como o jazz, blues e soul. Uma das figuras mais reconhecidas do início do funk foi o artista James Brown.
São muito conhecidos os bailes funk, um evento onde se juntam muitas pessoas para ouvir e dançar músicas funk. Alguns dos bailes funk mais conhecidos do Brasil ocorrem no Rio de Janeiro. Em São Paulo foi criado o funk ostentação, um estilo musical distinto que aborda a temática da ostentação e consumismo.
Existem várias correntes e estilos diferentes dentro do funk, como o funk proibidão, funk melody, etc.
Uma das figuras principais do funk é o MC, que significa Mestre de Cerimônias ou Master of Ceremonies em inglês.
Em inglês, a palavra funk também designa um estado ou sentimento de grande medo ou terror. Em alguns casos, a palavra funk também é usada para descrever um cheiro mau que é muito forte
Significados e conceitos que podem interessar dentro do funk
· Significado de MC
· Significado de 4:20
· Significado de Bonde
· Significado de Meiota
· Significado de Ostentação
O que é MC:
Fonte: google imagens
O que é 4:20:
Fonte:google imagens
4:20 é um código de referência ao consumo de maconha (cannabis). O significado está relacionado com a data 20 de abril, escolhida para celebrar o Dia da Erva ou Dia da Maconha. Também é comum ver escrito 4/20 ou 420.
Segundo algumas versões, 420 era um código usado pelos policiais americanos para identificarem os indivíduos com algum envolvimento no uso da erva, seja como traficantes ou usuários.
A versão mais difundida é que o formato 4:20 (16h20) indicava o momento em que nos anos 1970, um grupo de amigos, estudantes de um determinado colégio na Califórnia, Estados Unidos, habitualmente se reunia para fumarem maconha. Era um código usado entre eles para falarem sobre o encontro sem despertarem suspeitas. Com o passar do tempo, o tal código transformou-se numa referência mundial.
Em muitos países, o 20 de abril (4/20) é celebrado pelos apreciadores da erva. É a data escolhida para as manifestações sobre a legalização da maconha para todos os usuários e não especificamente para uso medicinal.
Geralmente, a hora 4:20 (16h20) é um convite aos adeptos em todo o mundo a fumarem um cigarro de maconha.
Existem várias músicas dedicadas ao conceito do 4:20 e lojas com esse mesmo nome.
O que é Bonde:
Bonde é um veículo urbano elétrico, que circula sobre trilhos e serve para o transporte de passageiros ou de cargas. Usado como gíria, significa um conjunto de amigos que costuma andar em grupo.
Os bondes de transporte, são muito comuns em grandes cidades da Europa, e normalmente são pontos turísticos. No Brasil, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Santa Teresa, circula um bonde para transporte de passageiros, dentro do bairro, que foi inaugurado em 1896, pela Companhia de Transportes Coletivos.
Além disso, bonde é também o nome designado para veículos que transportam os presos.
Bonde como gíria
Bonde é também uma gíria usada nos bairros da periferia, especialmente no Rio de Janeiro, e serve para designar grupos de amigos que estão sempre juntos, além de ser um termo muito utilizado em letras de funk e nomes, por exemplo, bandas como Bonde do Tigrão, Bonde do Funk etc.
O que é Meiota:
Meiota é uma gíria no Brasil e significa o mesmo que moto ou motocicleta, em especial o modelo XT 660 da Yamaha.
A gíria ganhou destaque nacional a partir do funk “Quer andar de meiota?”, do MC Kekel. Por este motivo, o uso de “meiota” como sinônimo de moto é utilizado principalmente entre as pessoas que apreciam este gênero musical ou que frequentam os chamados “bailes de favela”, nas periferias das grandes cidades.
Na comunicação informal, meiota ainda pode significar uma meia porção de maconha ou a metade de uma garrafa (ou dose) de cachaça. No entanto, dependendo da região do Brasil, meiota também pode ser alguma outra coisa que seja pequena ou miúda.
Entre as gírias usadas pelos criminosos, a palavra “meióta” é o mesmo que uma pistola fuzil calibre 7,65, de acordo com alguns advogados criminalistas.
Fonte: google imagens
Funk é um gênero musical com ritmo forte e que incita a dança.
O funk teve origem nos Estados Unidos nos anos 60, e foi criado através de uma mistura de outros gêneros musicais afro-americanos, como o jazz, blues e soul. Uma das figuras mais reconhecidas do início do funk foi o artista James Brown.
São muito conhecidos os bailes funk, um evento onde se juntam muitas pessoas para ouvir e dançar músicas funk. Alguns dos bailes funk mais conhecidos do Brasil ocorrem no Rio de Janeiro. Em São Paulo foi criado o funk ostentação, um estilo musical distinto que aborda a temática da ostentação e consumismo.
Existem várias correntes e estilos diferentes dentro do funk, como o funk proibidão, funk melody, etc.
Uma das figuras principais do funk é o MC, que significa Mestre de Cerimônias ou Master of Ceremonies em inglês.
Em inglês, a palavra funk também designa um estado ou sentimento de grande medo ou terror. Em alguns casos, a palavra funk também é usada para descrever um cheiro mau que é muito forte
Significados e conceitos que podem interessar dentro do funk
· Significado de MC
· Significado de 4:20
· Significado de Bonde
· Significado de Meiota
· Significado de Ostentação
MC é um acrônimo de Mestre de Cerimônias, que se pronuncia "eme ci". Um MC pode ser um artista que atua no âmbito musical ou pode ser o apresentador de um determinado evento que não está necessariamente ligado a uma manifestação musical.
No contexto musical, as primeiras manifestações de um MC surgiram na música jamaicana, onde em festas (muitas vezes em salões de dança), homens usavam o microfone para animar o público. No entanto, nessa altura esses indivíduos ainda não eram conhecidos como MCs. Mais tarde, nos Estados Unidos, o MC nas funções conhecidas hoje em dia, apareceu no âmbito do Hip Hop, onde trazia animação para as festas.
Em muitos casos, o MC ajuda o trabalho do DJ, pois enquanto ele "passa" a música, o MC interage com o público, criando um ambiente mais envolvente. Os MCs também compõem e cantam o seu próprio material, ou então improvisam, inventando letras no momento, algo conhecido como freestyle.
No Brasil, os MCs ganharam muita popularidade nos últimos anos e normalmente estão incluídos no gênero musical hip hop e funk, sendo que atualmente a maioria dos MCs estão envolvidos no funk. Os MCs normalmente escrevem as suas letras e as comunicam ao público em rap. Dependendo do gênero musical adotado (hip hop ou funk), o estilo de atuação do MC vai ser muito diferente.
Alguns dos MCs mais conhecidos no Brasil são: MC Coringa, Mano Brown, MC Marechal, Criolo, Nocivo Shomon, etc.
O Mestre de Cerimônias como apresentador de um evento, tem a função de apresentar convidados e grupos que tenham uma atuação programada no evento. Além disso, o MC tem a importante função de cativar o público (o presente no local e o público televisivo), sendo que para isso tem que ser relevante e dependendo das situações, engraçado. Muitas vezes existe uma dupla de apresentadores, que interagem entre eles e com o público. Os Óscares (evento mais importante de entrega de prêmios do mundo cinematográfico) é uma das ocasiões mais importantes onde uma pessoa pode exercer a função de Mestre de Cerimônias.
O que é 4:20:
Fonte:google imagens
4:20 é um código de referência ao consumo de maconha (cannabis). O significado está relacionado com a data 20 de abril, escolhida para celebrar o Dia da Erva ou Dia da Maconha. Também é comum ver escrito 4/20 ou 420.
Segundo algumas versões, 420 era um código usado pelos policiais americanos para identificarem os indivíduos com algum envolvimento no uso da erva, seja como traficantes ou usuários.
A versão mais difundida é que o formato 4:20 (16h20) indicava o momento em que nos anos 1970, um grupo de amigos, estudantes de um determinado colégio na Califórnia, Estados Unidos, habitualmente se reunia para fumarem maconha. Era um código usado entre eles para falarem sobre o encontro sem despertarem suspeitas. Com o passar do tempo, o tal código transformou-se numa referência mundial.
Em muitos países, o 20 de abril (4/20) é celebrado pelos apreciadores da erva. É a data escolhida para as manifestações sobre a legalização da maconha para todos os usuários e não especificamente para uso medicinal.
Geralmente, a hora 4:20 (16h20) é um convite aos adeptos em todo o mundo a fumarem um cigarro de maconha.
Existem várias músicas dedicadas ao conceito do 4:20 e lojas com esse mesmo nome.
O que é Bonde:
Bonde é um veículo urbano elétrico, que circula sobre trilhos e serve para o transporte de passageiros ou de cargas. Usado como gíria, significa um conjunto de amigos que costuma andar em grupo.
Os bondes de transporte, são muito comuns em grandes cidades da Europa, e normalmente são pontos turísticos. No Brasil, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Santa Teresa, circula um bonde para transporte de passageiros, dentro do bairro, que foi inaugurado em 1896, pela Companhia de Transportes Coletivos.
Além disso, bonde é também o nome designado para veículos que transportam os presos.
Bonde como gíria
Bonde é também uma gíria usada nos bairros da periferia, especialmente no Rio de Janeiro, e serve para designar grupos de amigos que estão sempre juntos, além de ser um termo muito utilizado em letras de funk e nomes, por exemplo, bandas como Bonde do Tigrão, Bonde do Funk etc.
O que é Meiota:
Meiota é uma gíria no Brasil e significa o mesmo que moto ou motocicleta, em especial o modelo XT 660 da Yamaha.
A gíria ganhou destaque nacional a partir do funk “Quer andar de meiota?”, do MC Kekel. Por este motivo, o uso de “meiota” como sinônimo de moto é utilizado principalmente entre as pessoas que apreciam este gênero musical ou que frequentam os chamados “bailes de favela”, nas periferias das grandes cidades.
Na comunicação informal, meiota ainda pode significar uma meia porção de maconha ou a metade de uma garrafa (ou dose) de cachaça. No entanto, dependendo da região do Brasil, meiota também pode ser alguma outra coisa que seja pequena ou miúda.
Entre as gírias usadas pelos criminosos, a palavra “meióta” é o mesmo que uma pistola fuzil calibre 7,65, de acordo com alguns advogados criminalistas.
.
O que é Ostentação:Fonte: google imagens
Ostentação é o ato ou efeito de ostentar, quer dizer “apresentar” ou “mostrar” num sentido exibicionista, estando ligado ao orgulho, à presunção ou simplesmente à vaidade. É o ato de alguém que exibe as suas riquezas ou as suas próprias qualidades, sublinhando a importância de algo que tem, que fez ou que é.
Ostentação é uma palavra que tem origem no termo em latim ostentatio, que significa exibição vã ou inútil. Uma pessoa que recorre à ostentação é muitas vezes conhecida como afetada ou fútil.
Esta é uma palavra bastante usada no contexto do funk, mais concretamente em músicas da autoria do MC Daleste (Ostentação Fora do Normal) e da MC Pocahontas (Mulher do Poder).
Exemplos
“Trouxe o troféu com muita ostentação”.
“Depois que ele conseguiu tudo o que queria mostrou toda a sua ostentação”.
“Não se preocupava com o amanhã, vivia de uma maneira totalmente ostentosa”.
“Ostentou a sua casa nova”.
Ostentação também pode ser um termo usado para indicar características aparentemente não visíveis.
“Por detrás da sua camuflagem ostentava uma beleza sem igual”.
"Era muito tímido mas ostentava um conhecimento muito raro".
Tipos de funk (subgêneros)
Funk Carioca
Fonte : google imagens
O Funk Carioca é o mais conhecido, foi no RJ que o funk brasileiro surgiu e de lá que se espalhou pelo país, por isso muitos acham que funk e funk carioca são sinônimos, quando na verdade o Funk carioca é um dos principais representantes mas não é o único. Ao contrário do que muitos pensam, o nosso funk se originou principalmente do ritmo Miami bass e do Freestyle. A partir de 2000 o funk carioca foi se diferenciando cada vez mais dos ritmos em que se inspirou, e hoje em dia é mais caracterizado pelo batidão, o tamborzão que caracteriza tanto todo o funk, e principalmente pelas letras muito eróticas, que falam de pegação, tratam as mulheres como objetos sexuais e os homens da mesma forma.As letras podem ser de duplo sentido ou letras explícitas. Normalmente as músicas são escritas com uma versão pesadona (com palavras de baixo calão) e depois os MCs escrevem uma versão light da música (se você quer baixar funks que não tem palavrão, pesquise por funk light – lembrando que aqui no blog sempre postamos funk light).
Observação: Com o advento do funk ostentação, muitos funkeiros de São Paulo despontaram cantando funk que se encaixa como funk carioca ou funk P#TARI4 do que qualquer outro ritmo, por esse motivo eu digo que esses MCs, como o MC Pedrinho e o MC japa, por exemplo, cantam funk carioca e não funk paulista, pois as pessoas confundem o funk paulista com o funk ostentação, sendo que nem todo funkeiro de São Paulo canta ostentação…
Funk Proibidão
Fonte: google imagens
Dentro do Rio de Janeiro as pessoas vêem o funk proibidão como sinônimo do funk apologia, ou seja, aquele que apóia, engrandece o tráfico de drogas e a vida do crime. Ou que retrata a vida do crime sem apoiá-la mas de uma forma mais favorável aos criminosos do que aos policiais / governo.Mas em outras regiões do Brasil as pessoas também vêem o funk putaria como sinônimo de proibidão. Se a letra é explícita, tem muitos palavrões, fala de drogas como lança perfume, maconha, entre outras, também é vista como proibidão, mesmo que não exalte o crime…
Funk Consciente
O Funk consciente é aquele que retrata o dia a dia das favelas com o objetivo de mostrar o sofrimento dos moradores, os problemas, o descaso do estado, os maltratos da polícia, etc. A maioria dos funks conscientes podem ser equiparados ao rap, pode-se dizer que ambos tem a missão de conscientizar as pessoas, mostrar a realidade dura da pobreza em relação a violência e ao tráfico. Infelizmente o funk consciente está em baixa hoje em dia, depois que surgiu o funk ostentação os funks conscientes praticamente desapareceram da lista de funks mais populares.
Funk Melody
Fonte: google imagens
O Funk melody é um estilo musical que faz grande uso de samplers e baterias eletrônicas, existe desde antes do ano 2000 e apesar disso sofre muita discriminação dos outros sub-ritmos, pois as pessoas dizem que é um funk modinha, feito apenas pra novelas etc. É verdade que o funk melody perdeu força por um tempo, e quando voltou vários cantores quiseram surfar na onda, fazendo músicas apenas com a esperança de ir pra televisão / rádio em vez de cantar o que gostavam, mas o verdadeiro melody é mais antigo do que isso. Quem é mais velho deve lembrar quando a moda eram os melôs, como o melô do farofeiro, melô do sabonete, Feira de Acari, entre outros. O cantor Latino, os MCs Marcinho e Koringa e a ex MC Perlla são alguns dos nomes mais fortes que já passaram pelo melody.
Apesar das semelhanças com o funk carioca, o melody não é inspirado no funk brasileiro, mas sim do Funk Melody norte-americano. Como o funk carioca e o melody cresceram juntos muitos nunca sequer pensaram nessa possibilidade.
Ostentação (ou Funk paulista)
Fonte: google imagens
Fonte: google imagens
O Funk Ostentação ganhou o Brasil em 2011, é chamado também de funk paulista porque foi lá que ele surgiu, como uma tentativa do meio músical de SP de entrar no funk também, visto que até então era no Rio de Janeiro que os grandes funkeiros e bondes surgiram, em São Paulo o pessoal se interessava mais em cantar rap. A grande diferença entre o funk ostentação e o funk carioca (principalmente o funk P#TARI4) é que o primeiro evita as letras obcenas (palavrões e drogas) e focam mais nos bens materias (carros, motos, mansões, festas regadas a champanhe e uísque, cordão de ouro e roupas de marca), mas sem esquecer a pegação, a mulherada. Hoje em dia muitos dizem que o funk ostentação como conhecemos vai acabar, que as letras estão na mesmice e que o funk ostentação vai se fundir com o funk carioca e se tornar mais bem humorado, mais malandrão, e ter menos a temática dinheiro. Um sinal disso é que grandes nomes do funk ostentação estão lançando músicas menos ostentadoras e mais “malandronas”. Grandes nomes do funk ostentação atual são MC Rodolfinho, MC Lon, MC Pocahontas e MC Guime (O Guime fez tanto sucesso que, saiu do underground, hoje grava músicas com diversos artistas de todos os ritmos, é admirado também pela classe alta e já está se tornando mais um artista pop do que um funkeiro – muitas das suas músicas mais novas pouco têm do batidão que caracteriza o funk e da ostentação paulista)
Funk Antigo
Fonte: google imagens
Fonte: google imagens
O Funk antigo, ou Funk de Raiz, é aquele que começou a fazer sucesso no Brasil antes mesmo do funk ter uma cara própria, antes o funk era muito relacionado ao rap, tanto que alguns dos primeiros funks eram confundidos com o rap pelos próprios funkeiros, como o rap da felicidade, entre tantos outros. Eu poderia colocar o Funk antigo junto com o Funk Melody, mas eu quis separá-los por uma razão muito simples: O Funk melody foi evoluindo e mudando, não seria correto dizer por exemplo que as músicas antigas dos MC’s Cidinho e Doca são funk melody, né? Muita gente curte até hoje as músicas daquela época, inclusive eu hehe.
Funknejo
Fonte: google imagens
Fonte: google imagens
Como o próprio nome diz, o funknejo mistura Funk e Sertanejo, os dois ritmos que mais cresceram no Brasil nos últimos anos sem dúvidas. Acho que o primeiro funknejo de grande sucesso foi a parceria dos Hawaianos com os cantores Henrique e Juliano na música Mistura Louca, que fez sucesso pelo Brasil todo, agradando até mesmo quem até então odiava funk. A música Louquinha, do MC K9 com João Lucas e Marcelo em 2013 mostrou que o funknejo veio pra ficar. Não existem grandes representantes nesse estilo, geralmente os artistas de cada segmento se juntam pra gravar uma música específica ou fazer uma nova versão de uma já estourada.
Pop funk ou Funk Pop
Alguns consideram o pop funk e o funk melody a mesma coisa, mas eu não vejo dessa forma. Para mim o funk melody é aquele inspirado no funk melody norte-americano, o pop funk é uma mistura do funk com a música pop. Grandes artistas do funk carioca e funk ostentação foram migrando mais e mais rumo ao funk pop, como o MC Gui, MC Naldo, MCs Pikeno e Menor, as ex MCs Anitta e Ludmilla (Beyonce). No caso das duas últimas, foram tanto rumo ao pop que praticamente abandonaram o funk e sequer se denominam MCs atualmente, sendo que a Anitta, dizem, detesta ser chamada de funkeira.
Fonte: google imagens
O eletrofunk tem o objetivo de misturar o funk carioca e a música eletrônica. Eu gosto de música eletrônica mas não gosto nenhum pouco de eletrofunk, por isso não sei dizer a vocês os maiores representantes do sub-gênero. Aliás, eu não gosto do eletrofunk clássico, mas atualmente estão aparecendo uns remixes de funk carioca muito legais, como por exemplo esse trap music do MC Pedrinho que estourou nos EUA. Mas esse é um movimento novo, que apesar de estar se popularizando muito tanto no exterior como no Brasil, não é propriamente o eletrofunk que os fãs do subgênero curtem.
Funk Rasteirinha
Fonte: Google imagens
O Funk rasteirinha possui características latinas. Segundo o R7,é um funk bastante dançante mistura axé e forró. Já está no mercado há alguns anos mas despontou de uns 2 anos pra cá. O MC Maromba é o principal representante desse estilo.
O funk norte-americano
Fonte: google imagens
O funk americano é o original. O funk brasileiro se inspirou pouco no funk gringo. O estilo tinha objetivo e estrutura diferentes. Era mais parecido com blues e jazz, contava com instrumentos como saxofone, bateria e teclado. Os representantes mais conhecidos desse tipo de funk são James Brown e Prince.
Funk carioca
Origem do funkFonte: google imagens
Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Posteriormente passaram a denominar assim aquelas com um ritmo mais intenso, agitado, por causa da associação da palavra "funk" com as relações sexuais (a palavra funk também era relacionada ao odor do corpo durante as relações sexuais).
Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas (riffs) e principalmente dançante.
Funky era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas jam sessions, os músicos costumavam encorajar outros a "apimentar" mais as músicas, dizendo: Now, put some stank (stink/funk) on it!" (algo como "coloque mais 'funk' nisso!"). Num jazz de Mezz Mezzrow dos anos 30, Funky Butt, a palavra já aparecia.
Devido à conotação sexual original, a palavra funk era normalmente considerada indecente. Até o fim dos anos 50 e início dos 60, quando "funk" e "funky" eram cada vez mais usadas no contexto da soul music, as palavras ainda eram consideradas indelicadas e inapropriadas para uso em conversas educadas.
A essência da expressão musical negra norte-americana tem suas raízes nos spirituals, nas canções de trabalho, nos gritos de louvor, no gospel e no blues. Na música mais contemporânea, o gospel, o blues e suas variantes tendem a fundir-se. O funk se torna assim um amálgama do soul, do jazz e do R&B.
Década de 1970 e atualidade
Nos anos 70, George Clinton, com suas bandas Parliament, e, posteriormente, Funkadelic, desenvolveu um tipo de funk mais pesado, influenciado pela psicodelia. As duas bandas tinham músicos em comum, o que as tornou conhecidas como 'Funkadelic-Parliament'. O surgimento do Funkadelic-Parliament deu origem ao chamado P-Funk', que se referia tanto à banda quanto ao subgênero que desenvolveu.
Outros grupos de funk que surgiram nos anos 70 incluem: B.T. Express, Commodores, Earth Wind & Fire, War, Lakeside, Brass Construction, Kool & The Gang, Chic, Fatback, The Gap Band, Zapp, Instant Funk, The Brothers Johnson, Skyy, e músicos/cantores como Rick James, Chaka Khan, Tom Browne, Kurtis Blow (um dos precursores do rap), e os popstars Michael Jackson e Prince.
Nos anos 80 o funk tradicional perdeu um pouco da popularidade nos EUA, à medida em que as bandas se tornavam mais comerciais e a música mais eletrônica. Seus derivados, o rap e o hip hop, porém, começaram a se espalhar, com bandas como Sugarhill Gang e Soulsonic Force. A partir do final dos anos 80, com a disseminação dos samplers, partes de antigos sucessos de funk (principalmente dos vocais de James Brown) começaram a ser copiados para outras músicas pelo novo fenômeno das pistas de dança, a house music.
Nesta época surgiu também algumas derivações do funk como o Miami Bass, DEF, Funk Melody e o Freestyle que também faziam grande uso de samplers e baterias eletrônicas. Tais ritmos se tornaram combustível para os movimentos Break e Hip Hop.
Os anos 80 viram também surgir o chamado funk-metal, uma fusão entre guitarras distorcidas de heavy-metal e a batida do funk, em grupos brancos como Red Hot Chili Peppers e Faith No More.
O Funk vem se tornando cada vez mais tocado e vários outros instrumentos estão aderindo ao estilo. A Gaita é um exemplo de como um instrumento que antes era bem caracteristico de outro estilo pode se adaptar bem ao Funk. Um dos únicos gaitistas a tocar gaita no Funk é André Carlini.
O funk no Rio de Janeiro
O funk ganhou espaço na mídia brasileira há pouco menos de uma década devido a grande quantidade de ocorrencia policial, embora sua história tenha quase trinta anos. O nascimento deste ritmo, como a de muitos outros no Brasil, está intimamente ligado aos Estados Unidos.
O pianista norte-americano Horace Silver, na década de 60, pode ser considerado o pai do funk. Silver uniu o jazz à soul music e começou a difundir a expressão "funk style". Nesta época, o funk ainda não tinha a sua principal característica: o swing.
Foi com James Brown que o estilo tornou-se dançante e ganhou o mundo. A soul music foi trazida ao Brasil por cantores como Gerson King Combo, que lançou em 1969 o disco Gerson Combo Brazilian Soul, com sucessos brasileiros como Asa Branca executados com a batida importada dos Estados Unidos.
Tim Maia, Carlos Dafé e Tony Tornado também começaram a tocar sucessos do soul e adotaram a atitude e o estilo americanos do Black Power, fundando o movimento Black Rio. A grande musa da época era a paulistana Lady Zu. Na década de 70 surgiram as primeiras equipes de som no Rio de Janeiro, como a Soul Grand Prix e a Furacão 2000, que organizavam bailes dançantes. Os primeiros bailes eram feitos com vitrolas hi-fi e as equipes foram, aos poucos, crescendo e comprando equipamentos melhores.
A partir da década de 80, o funk no Rio foi influenciado por um novo ritmo da Flórida, o Miami Bass, que trazia músicas mais erotizadas e batidas mais rápidas. A partir de 1989, quando os bailes começaram a atrair cada vez mais pessoas, foram lançadas músicas em português.
As letras retratavam o cotidiano dos freqüentadores: abordavam a violência e a pobreza das favelas. Na época, o funk falava sobre as drogas, as armas, os comandos, mas artistas desta fase, como Claudinho e Buchecha, evoluíram para outros tipos de tema.
Ao mesmo tempo que as músicas abordavam o cotidiano das classes baixas, alguns bailes começaram a ficar mais violentos e ser palco de "brigas de galeras", onde pessoas de dois lugares dividiam a pista em duas e quem ultrapassasse as fronteiras de um dos "lados", era agredido pela outra galera.
A pressão da polícia, da imprensa e a criação de uma CPI na Assembléia do Rio de Janeiro em 1999 e 2000 acabaram com a violência em grande parte dos bailes, ao mesmo tempo que as músicas se tornaram mais dançantes e as letras, mais sensuais.
Esta nova fase do "ritmo", descrita por alguns como o new funk, se tornou sucesso em todo o país e conquistou lugares antes dominados por outros ritmos, como o Carnaval baiano. Atualmente falando de forma generalizada, traficantes, usuarios de drogas, prostitutas, crianças e a massa que curte este tipo de som, pesquisa revela um (Q.I) muito baixo e os mais alto se favorecem dela, também se tornou um meio de comunição para vendedores de drogas e sexo.
Recentemente o Funk tem se firmado como o ritmo mais ouvido e o mais influenciador da juventude criminalizada carioca. Do morro ao asfalto o Funk conseguiu de uma maneira não muito usual, integrar as classes cariocas, tão grotescamente divididas na geografia da cidade.
Ao falar sobre a realidade e atual situação do Rio de Janeiro de maneira irreverente e muitas vezes criminosa, curiosamente o Funk caiu nas graças da massa jovem principalmente crianças marginalizadas.
Seu ritmo colante e batido forte também contribuiu para essa infeliz difusão, a perturbação da paz é constante em veículos de traficantes de drogas onde tira o sossego da sociedade civil com o ruído sonoro altíssimo.
Algumas letras eróticas e de duplo sentido também revelam a falta de criatividade, marginalizando ainda mais o ruído sonoro, a maioria do som extremamente alto, se resume em palavras inapropriadas.
O Funk ganha cada vez mais espaço fora do Rio e ganha reconhecimento internacional, sendo eleito umas das grandes sensações do verão europeu em 2005 e ser base para um hit de sucesso da cantora MIA, "Bucky Done Gun".
Com o nascimento de novas equipes de Funk e rádios de Funk, além do interesse cada vez maior nos bailes por parte da classe média a massa são mulheres em busca de sexo e drogas, o baile do castelo das pedras, em Rio das Pedras, Zona Oeste, controlado por (milícias) cariocas e "fora" da atuação do tráfico de drogas, o Funk vem se firmando como um ritmo forte e crescente e preocupante, sofrendo o mesmo processo de preconceito do samba, em seu início, nas também periferias e favelas cariocas.
No Brasil o funk caiu como luva nas mãos de promíscuos e traficantes, deixa alguns fanqueiros ricos com mais esta (porcaria) vinda dos USA, se disseminou como uma praga em todo o território brasileiro, e pior, querem elevar o “lixo” como sendo cultura popular, a mesma coisa foi o “lixo” de rodeio, onde políticos sujos petistas tentam elevar o (sofrimento dos animais) como sendo também cultura...
O funk carioca faz apologia as drogas, bebidas e a violência, com a criminalidade fora de controle no em todo território brasileiro, além das pragas que afrigem a população, agora mais esta infeliz pertubação sonora toma conta do país, onde drogas e sexo inseguro rolam solto, além de brigas e mortes.
Perigo
Especialistas afirmam, o funk brasileiro é sem dúvida (lixo eletrônico) onde o estado é surdo e omisso, crianças são induzidas a ouvir o colante o tempo todo, algo que não é e nunca foi musica, mas sim, um sinistro eletrônico que destrói a boa educação, fomenta a violência e degrada a integridade moral e cívica de qualquer individuo.
A verdadeira melodia tivera seu final próximo aos anos 90, após isso as gravadoras resolveram decretar sua morte em nome do lucro fácil, mudando o nome de (musica para lixo eletrônico). Atualmente, qualquer ‘batida’ que cause som, é rapidamente difundido e se alastra de modo preocupante por todo território nacional.
Referências
www.google.com.br/search?rlz=1C1AOHY_pt-BRBR728BR728&q=portal+do+professor+projetos&sa
www.google.com.br
significados
Nenhum comentário:
Postar um comentário